Momento Solene:Juramento dos Grãos-mestres,Autoridades presentes:Dr.Carlos Manato,Deputado Federal:Dr. Luiz Moulin ,a vereadora Ida Gazzani, O filho do Sr. Prefeito Sr. Rafael Vidal e o Presidente da Câmara Municipal,Sr. Luis Carlos Almeida.
Escritora Bárbara Pérez
Sócia fundadora e Presidente da Academia Marataizense de Letras de Marataizes e do Estado do Espírito Santo.(CACL) Grã Mestra da Poesia.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Poetas Calçadenses no mural externo da sede acadêmica.
Escritora Bárbara Pérez
quinta-feira, 18 de junho de 2009
A posse==Bárbara Perez
Quero suas ancas encaixadas me mim
Segurando meu galope selvagem
Quero que me faça sentir sua.
Quero me afogar no seu cio humedecido.
Perder-me nessas águas dóceis
Que deslizam acalentes
Sentir a excitação de sua boca
Engolindo minha boca
Envolver-me toda na tua carne afoita
Subir tua boca feroz engolindo
Minha pele amolecida de prazer
Sentir sua cavalgada no seu galope.
Quero ouvir
Sua respiração ofegante
Seu suor morno dominando meus pelos
Seu cheiro macho em meu corpo
A me excitar
Sentir seu orgasmo
Acelerando o meu.
Quero seu corpo dormente
Penetrado em mim
despejando suor e seixal
No meu prazer editado por ti
Toda noite é eterna
Quando tomo posse de ti
E sinto teu corpo cansado e acalmado
Quando estamos desvairados...
Quando estamos excitados
Quero suas ancas encaixadas me mim
Segurando meu galope selvagem
Quero que me faça sentir sua.
Quero me afogar no seu cio humedecido.
Perder-me nessas águas dóceis
Que deslizam acalentes
Sentir a excitação de sua boca
Engolindo minha boca
Envolver-me toda na tua carne afoita
Subir tua boca feroz engolindo
Minha pele amolecida de prazer
Sentir sua cavalgada no seu galope.
Quero ouvir
Sua respiração ofegante
Seu suor morno dominando meus pelos
Seu cheiro macho em meu corpo
A me excitar
Sentir seu orgasmo
Acelerando o meu.
Quero seu corpo dormente
Penetrado em mim
despejando suor e seixal
No meu prazer editado por ti
Toda noite é eterna
Quando tomo posse de ti
E sinto teu corpo cansado e acalmado
Quando estamos desvairados...
Quando estamos excitados
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Biograficamente.
Biografia
Quando ouvires o uivo do silencio na madrugada fria e desnuda
Estou passando friamente pela tua pele a roçar-te e deixando no teu corpo a marca
De uma saudade que os beijos loucos e molhados foram poucos e insaciáveis, prá acalantar sua alma calejada dessa saudade sórdida...
No cheiro profano de nosso perfume entranhado nos lençóis devassos, rasgados...
O perfume reina compenetrado, avassalador e provocante, sendo fiel testemunha dos nossos insanos momentos na essência de beijos manchados de sangue... E dores molhadas de lágrimas... No vento passamos... No perfume ficamos estendidos no tempo, envelhecidos e mórbidos...
Quando não mais existir dor e paixão, saibas que a poetisa devassa
Deixou de existir, nessa terra impura e ainda que, devassa, passeia pelo cósmico
Alastrando poesia e sussurros ao amante fiem nas luxarias... Das luxurias que expõem
A vitalidade do gozo pleno que esboça a totalidade do mero existir regado de paixão...
Sedes totais e plenas... Aguçado pelo jorro do macho que esboça na cara e espalha a centelha da fome carnal,
Da fêmea encorajada de buscar pra si o deleite da vida...
Sedes totais e plenas...
Como estendida na terra impura, acolhida pela morte da carne,
Soubestes implantar na lápide o retrato belo, coberto de poemas sujos, esboçados pela impureza da mulher profana... Mas que soubestes retratar na poesia sua biografia cravada de luxurias... Devassa de paixão sórdida... Sensibilizada de volúpia...
e fiel ao amante e a poesia!
Quando ouvires o uivo do silencio na madrugada fria e desnuda
Estou passando friamente pela tua pele a roçar-te e deixando no teu corpo a marca
De uma saudade que os beijos loucos e molhados foram poucos e insaciáveis, prá acalantar sua alma calejada dessa saudade sórdida...
No cheiro profano de nosso perfume entranhado nos lençóis devassos, rasgados...
O perfume reina compenetrado, avassalador e provocante, sendo fiel testemunha dos nossos insanos momentos na essência de beijos manchados de sangue... E dores molhadas de lágrimas... No vento passamos... No perfume ficamos estendidos no tempo, envelhecidos e mórbidos...
Quando não mais existir dor e paixão, saibas que a poetisa devassa
Deixou de existir, nessa terra impura e ainda que, devassa, passeia pelo cósmico
Alastrando poesia e sussurros ao amante fiem nas luxarias... Das luxurias que expõem
A vitalidade do gozo pleno que esboça a totalidade do mero existir regado de paixão...
Sedes totais e plenas... Aguçado pelo jorro do macho que esboça na cara e espalha a centelha da fome carnal,
Da fêmea encorajada de buscar pra si o deleite da vida...
Sedes totais e plenas...
Como estendida na terra impura, acolhida pela morte da carne,
Soubestes implantar na lápide o retrato belo, coberto de poemas sujos, esboçados pela impureza da mulher profana... Mas que soubestes retratar na poesia sua biografia cravada de luxurias... Devassa de paixão sórdida... Sensibilizada de volúpia...
e fiel ao amante e a poesia!
sábado, 13 de junho de 2009
Posse
Homem Cali ente
Envolvia
A carne...
A boca...
A sensualidade morna.
Mulher perversa
exitada
colhia
comia
a boca
A saliva norma
O sexo macho
Abocanha
Amortece
Na saliva
Na boca ávida
A carne
Do homem
Tirando do eixo
Desconsertando
Provocando
Acelerando
Os ritmos
Cardíacos
Sentir calafrios
Suores
Carregando tesâo
Abolindo carne
Dilacerando entranhas
Amassando desejos
E aumentando cios
Ate que corpos
Vadios e saciados
Sejam lançados
Ao devaneio do amor carnal
Como canibais
Que degustados
Dormem
O sono
Do justo
O passeio
Dos amantes selvagens
E saciados...
Bárbara Perez
Homem Cali ente
Envolvia
A carne...
A boca...
A sensualidade morna.
Mulher perversa
exitada
colhia
comia
a boca
A saliva norma
O sexo macho
Abocanha
Amortece
Na saliva
Na boca ávida
A carne
Do homem
Tirando do eixo
Desconsertando
Provocando
Acelerando
Os ritmos
Cardíacos
Sentir calafrios
Suores
Carregando tesâo
Abolindo carne
Dilacerando entranhas
Amassando desejos
E aumentando cios
Ate que corpos
Vadios e saciados
Sejam lançados
Ao devaneio do amor carnal
Como canibais
Que degustados
Dormem
O sono
Do justo
O passeio
Dos amantes selvagens
E saciados...
Bárbara Perez
Assinar:
Postagens (Atom)